sexta-feira, 19 de outubro de 2007
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Amizade aos 13
À minha frente
Há cabelos cacheados
Que me confortam
A cada perda
Me alegram
A cada dia chuvoso
Me fazem feliz
A cada manhã
À minha frente
Há olhos castanhos
Que me ajudam
A olhar o futuro,
Viver o presente
E relembrar o passado
À minha frente
Há mãos que
Esquentam meu frio,
Me dão segurança
E prosperidade.
À minha frente
Há todo um conjunto
De emoções prazerosas
E verdadeiras vividas
Em treze anos.
É...a amizade Fábio.
Thalita Santarém Medeiros
Há cabelos cacheados
Que me confortam
A cada perda
Me alegram
A cada dia chuvoso
Me fazem feliz
A cada manhã
À minha frente
Há olhos castanhos
Que me ajudam
A olhar o futuro,
Viver o presente
E relembrar o passado
À minha frente
Há mãos que
Esquentam meu frio,
Me dão segurança
E prosperidade.
À minha frente
Há todo um conjunto
De emoções prazerosas
E verdadeiras vividas
Em treze anos.
É...a amizade Fábio.
Thalita Santarém Medeiros
sábado, 4 de agosto de 2007
Café não, capuccino!
É café,é?
Manto negro descendo pela guela?
Ah...viciante é,Raffael!
Café de manhã,
Café de tarde
Café à noite.
É capuccino,é?
Manto bege escorrendo pela guela!
Ah...viciante não é!
Capuccino à noite
E já me basta!
Thalita Santarém Medeiros
Manto negro descendo pela guela?
Ah...viciante é,Raffael!
Café de manhã,
Café de tarde
Café à noite.
É capuccino,é?
Manto bege escorrendo pela guela!
Ah...viciante não é!
Capuccino à noite
E já me basta!
Thalita Santarém Medeiros
terça-feira, 24 de julho de 2007
Crassidade
Meu amigo,
Escrevo a ti
Com imensa dor e pesar
Neste dantesco sábado
Para contar-te do nosso fim.
Em mim cravastes espinhos
Em cada olhar,
E sabendo que me amas
Mas que não admites teus
Plenos e verdadeiros sentimentos
Mastigas-me.
Amigo,
Ao desencontro de teus lábios
Nasce em mim a esperança
De serem lançadas de tua boca
Pronomes e verbos, respectivamente.
Mas não tens coragem
De dizer que amas tua (ex)melhor amiga
Ei,
A coragem é uma virtude
Tens medo de arruinar
Nossa amizade,
Aquela que sem saber
Mataste desde o nosso primeiro encontro.
Meus pêsames.
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Alzeimer cardíaco
Bate,
Bate,
Bate,
Ahhh...esse coração esquecido!
Bate,
Bate,
Ele se esquece de bater,
Bate,
Bate,
Tenho sempre que alertá-lo...
Bate,
Bate,
Meu diagnóstico:Alzeimer cardíaco.
Bate,
Bate,
Assim não me sobra tempo!
Bate,
Bate,
Não me sobra tempo nem espaço,
Bate,
Bate,
Pra eu poder amar...
Bate,
Bate,
Bate, não bate!
Thalita Santarém Medeiros
Bate,
Bate,
Ahhh...esse coração esquecido!
Bate,
Bate,
Ele se esquece de bater,
Bate,
Bate,
Tenho sempre que alertá-lo...
Bate,
Bate,
Meu diagnóstico:Alzeimer cardíaco.
Bate,
Bate,
Assim não me sobra tempo!
Bate,
Bate,
Não me sobra tempo nem espaço,
Bate,
Bate,
Pra eu poder amar...
Bate,
Bate,
Bate, não bate!
Thalita Santarém Medeiros
domingo, 24 de junho de 2007
Depoimento
O toque mais sutil
revelava o desejo mais profundo
Apenas o tato exilava fonemas.
Olhar repentino que representava
o interesse mais carnal.
Quebra-cabeças anatômicos que
formavam uma imagem erótica
de todo o amor existente
entre cada uma das peças.
Encaixe perfeito de coxas,
lábios,mãos,expirações,inspirações,sons.
Por fim,
divergentes escolhas:
-Direita?
-Não,esquerda!Boa noite.
Thalita Santarém Medeiros
revelava o desejo mais profundo
Apenas o tato exilava fonemas.
Olhar repentino que representava
o interesse mais carnal.
Quebra-cabeças anatômicos que
formavam uma imagem erótica
de todo o amor existente
entre cada uma das peças.
Encaixe perfeito de coxas,
lábios,mãos,expirações,inspirações,sons.
Por fim,
divergentes escolhas:
-Direita?
-Não,esquerda!Boa noite.
Thalita Santarém Medeiros
Amo-as
Amoras,
Negras frutinhas
Com a cor de teus olhos.
Doces como tua saliva,
Amargas como teu olhar,
Temporais como tua presença.
Negras frutinhas
Que me inundam a boca
E os olhos.
Inesquecíveis tardes de chuva
Passei colhendo as
Amoras ao teu lado.
Negras frutinhas
Com a cor de teus cabelos.
Senhor carteiro,
Ajuda-me a encontrá-las!
Diga-me teu nome e endereço!
--Bernardo Botelho, Niterói - Rio de Janeiro.
Thalita Santarém Medeiros
Negras frutinhas
Com a cor de teus olhos.
Doces como tua saliva,
Amargas como teu olhar,
Temporais como tua presença.
Negras frutinhas
Que me inundam a boca
E os olhos.
Inesquecíveis tardes de chuva
Passei colhendo as
Amoras ao teu lado.
Negras frutinhas
Com a cor de teus cabelos.
Senhor carteiro,
Ajuda-me a encontrá-las!
Diga-me teu nome e endereço!
--Bernardo Botelho, Niterói - Rio de Janeiro.
Thalita Santarém Medeiros
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